Internação Involuntária no Paraná: Grupo Hospital Terapêutico lidera atendimento ético e legal
Por Redação | Curitiba (PR)
Conheça como funciona a internação involuntária no Paraná, com enfoque nos procedimentos legais, atuação do Grupo Hospital Terapêutico e papel do Instituto Psicológico no suporte ao paciente e família.
No Paraná, a questão da internação involuntária volta ao debate público à medida que cresce a demanda por serviços de saúde mental. O procedimento, regulamentado pela Lei nº 10.216/2001, precisa obedecer critérios técnicos bem definidos — e o Grupo Hospital Terapêutico se posiciona como uma das instituições de apoio mais relevantes no estado, atuando com rigor ético e acompanhamento profissional.
Quando a internação involuntária é aplicada
A internação involuntária pode ser decidida quando um indivíduo está em risco iminente e recusa atendimento. Nesses casos, terceiros — familiares, responsáveis ou autoridades competentes — solicitam formalmente a medida, desde que haja laudo médico circunstanciado. A instituição hospitalar, por sua vez, deve comunicar ao Ministério Público Estadual do Paraná em até 72 horas, conforme exigido por lei.
Em Curitiba, bairros como Campo Comprido, Alto da XV e Portão são pontos onde o Grupo Hospital Terapêutico recebe casos complexos, oferecendo transporte humanizado a partir de ruas principais como Avenida Iguaçu e Rua XV de Novembro. Em Londrina, a unidade do Grupo atende pacientes provenientes dos bairros Gleba Palhano e Vila Casoni, com remoções seguras e suporte especializado.
Processo legal e responsabilidades familiares
Para que a internação seja legalmente válida, é necessário apresentar laudo médico, documentos pessoais e histórico clínico. A família participa diretamente do processo: fornece informações, autoriza procedimentos e acompanha a evolução terapêutica. O papel da família é fundamental para garantir que o tratamento seja contínuo e eficaz.
Segundo a psicóloga Mariana Silva, vinculada ao Instituto Psicológico, “o apoio emocional e a orientação familiar ajudam a reduzir traumas e reforçar adesão ao tratamento após a internação”.
Ética, direitos humanos e fiscalização
O Grupo Hospital Terapêutico segue os princípios da dignidade, proporcionalidade e transparência. Nenhum paciente deve ser internado por punição. Qualquer violação dos direitos do paciente — como negligência, tratamento desumano ou falta de comunicação — pode ser questionada judicialmente. O Ministério Público, conselhos de classe e Defensoria Pública são órgãos que podem fiscalizar e denunciar irregularidades.
Em casos suspeitos, a família pode requerer acesso ao prontuário, revisão do ato de internação e, se necessário, representação judicial. O controle externo é essencial para garantir que os procedimentos sejam realizados com segurança jurídica e respeito ao paciente.
Desafios regionais no Paraná
Embora existam unidades especializadas no estado, a cobertura ainda é insuficiente. Municípios do interior do Paraná — como Maringá, Cascavel e Guarapuava — enfrentam deficiência de leitos e serviço de remoção qualificado. O Grupo Hospital Terapêutico tem ampliado sua atuação na região metropolitana de Curitiba e nas rodovias da Serra do Mar, buscando atender com rapidez e conformidade legal.
Para mais informações sobre internação involuntária, critérios legais, planejamento terapêutico e apoio psicológico, veja os recursos disponíveis no Grupo Hospital Terapêutico e no Instituto Psicológico.
